Sozinha diante da imensidão
Perturbo todos os meus sentidos
Com o pensamento que insiste em me matar por dentro
Disfarço a lágrima amarga,
Minto comoção ao lado de ninguém,
Esse alguém inventado
Que seca as minhas dores.
Infindável cólera me acomete
Por ainda sim bancar a boazinha
Oh! Olhos meus, provoquem a tal ressaca
Tal qual a desse mar quando se revolta!
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