quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O iludido

Faça do desamor uma poesia
Um canto de dor nas insanas noites de boemia
O telefone não toca
Sua falta angustia

Não quer nada mais
Sem ela  tudo é tanto faz
Nada vale na noite
Nem no riscar do dia

Ignora o choro do homem
Que não se envergonha do que sente
Pois muito ama aquela dona
E quer em verso viver o sonho eloqüente...

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