domingo, 30 de janeiro de 2011

Amo a um poeta
Que involuntariamente,
Na medida da lágrima que cai
Me conquistou.

Nada prometeu,
Mas poetizou a doçura
Onde, um dia
 Candura faltou

Segues com teu medo, amado Poeta
Não canonizareis suas dores de amor
Pois entendo que não aceitas
Novas possibilidades
Por único e amargo temor!!!

2 comentários:

  1. Belo poema! os sentimentos que teceram seus fios tem a mais pura sensibilidade.

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  2. Maria Marluce...mto obrigada! verossímil sensibilidade...

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