Anseio a possibilidade de ser livre
De permitir-me a leveza das asas
Ante ao vôo sublime
Em busca dos meus coloridos sonhos
Proponho-me a irreverência das coisas
A suavidade das amarguras
A inspiração da vida
Fujo de todo e qualquer confinamento
Que corrompa a alma
Proíba o coração
De viver o doce dos sentimentos
Assim se é livre
Destemidos de amar e sofrer
E nessa perspectiva
Eu hei de viver!
É ainda tão frágil nossa resposta para a vida que está passando e que não conseguimos ainda segurá-las nas mãos, que nos sentimos incompletos e isso nunca nos deixará...apenas quando essa vida for apenas uma miragem...(Extraído de MEU TEMPO, José Araujo.
ResponderExcluirIone adorei seus versos)