domingo, 23 de janeiro de 2011

Livre para sentir

Anseio a possibilidade de ser livre
De permitir-me a leveza das asas
Ante ao vôo sublime
Em busca dos meus coloridos sonhos

Proponho-me a irreverência das coisas
A suavidade das amarguras
A beleza dos olhos
A inspiração da vida

Fujo de todo e qualquer confinamento
Que corrompa a alma
Proíba o coração
De viver o doce dos sentimentos

Assim se é livre
Destemidos de amar e sofrer
E nessa perspectiva 
Eu hei de viver!

Um comentário:

  1. É ainda tão frágil nossa resposta para a vida que está passando e que não conseguimos ainda segurá-las nas mãos, que nos sentimos incompletos e isso nunca nos deixará...apenas quando essa vida for apenas uma miragem...(Extraído de MEU TEMPO, José Araujo.
    Ione adorei seus versos)

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